Operadoras temem conflito de interesses na Telebrás
Autor(es): HUMBERTO MEDINA DA SUCURSAL DE BRASÍLIA |
Folha de S. Paulo - 11/05/2010 |
As operadoras de telefonia fixa avaliam que uma eventual análise de informações sigilosas por funcionários da Telebrás, trabalhando hoje na Anatel, poderá caracterizar conflito de interesse caso eles retornem à estatal.
Com a reativação da estatal para gerenciar o programa do governo de banda larga, a Telebrás, que poderá chamar esses funcionários de volta, passará a ser uma competidora das teles no segmento de banda larga.
A preocupação das empresas surgiu porque ontem tiveram de entregar à Agência Nacional de Telecomunicações informações sigilosas sobre o mercado de transporte de dados. A Folha apurou que as operadoras avaliavam expor a situação ao governo por meio de carta.
As empresas entregaram à agência reguladora do setor informações sobre Exploração Industrial de linha dedicada e Serviço de Linha Dedicada Digital Total. Em ambos os casos, serviços que envolvem transporte de dados em alta velocidade, mercado que será disputado também pela Telebrás.
Essas informações, segundo as teles, em posse de uma potencial concorrente (como o governo espera que seja a Telebrás), trariam vantagem.
Com a reativação da estatal para gerenciar o programa do governo de banda larga, a Telebrás, que poderá chamar esses funcionários de volta, passará a ser uma competidora das teles no segmento de banda larga.
A preocupação das empresas surgiu porque ontem tiveram de entregar à Agência Nacional de Telecomunicações informações sigilosas sobre o mercado de transporte de dados. A Folha apurou que as operadoras avaliavam expor a situação ao governo por meio de carta.
As empresas entregaram à agência reguladora do setor informações sobre Exploração Industrial de linha dedicada e Serviço de Linha Dedicada Digital Total. Em ambos os casos, serviços que envolvem transporte de dados em alta velocidade, mercado que será disputado também pela Telebrás.
Essas informações, segundo as teles, em posse de uma potencial concorrente (como o governo espera que seja a Telebrás), trariam vantagem.
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