segunda-feira, 1 de março de 2010

AGU mostra que Folha mentiu sobre Zé Dirceu, a Eletronet e o Governo Lula

Qual será o próximo alvo das mentiras das Organizações Serra?

As Organizações Serra – e, em especial, a Folha de São Paulo – estão desesperadas com as conquistas do Governo Lula, reconhecidas nacional e internacionalmente, e partem para a calúnia e difamação das principais lideranças petistas, com o intuito de desgastar a pré-candidatura de Dilma Rousseff.

Logo após a aclamação do nome da ministra Dilma, no 4º Congresso do PT, como pré-candidata à sucessão de Lula, a Folha de São Paulo iniciou a temporada de caça aos petistas, escolhendo como alvo o ex-ministro José Dirceu.

Sem fundamentação plausível, contando apenas com um contrato de consultoria entre o escritório de José Dirceu e o empresário Nelson dos Santos, no período 2007-2009, o fato deste empresário ter escritório nas Ilhas Virgens e a decisão do Governo Lula de reativar a Telebrás, os “jornalistas de ficção” Márcio Aith e Júlio Wiziack construiram um enredo com mais criatividade do que a Agatha Christie e o Conan Doyle juntos.

A nota da AGU (Advocacia Geral da União) desconstrói, com fatos, o fantástico enredo da dupla Aith e Wiziack.

Reproduzimos as notas da AGU, do Secretário de Logística do MPOG, a matéria da Folha e a nota do Zé Dirceu, contidas em post do Blog do Azenha, com o título

“Advocacia Geral da União: Sobre a surra que os fatos deram na Folha de S. Paulo”

por Luiz Carlos Azenha

A Folha de S. Paulo acaba de tomar mais uma surra dos fatos. A denúncia que o jornal fez, em primeira página, com manchete de ponta a ponta, não resistiu nem mesmo ao ciclo de 24 horas. O tema parece confuso e, nesse caso, a confusão favorece o acusador.

O jornal apresenta uma fórmula simples no seu caldeirão de maldades: juntar uma bruxa (José Dirceu), o nome de um paraíso fiscal (Ilhas Virgens Britânicas), um dado chamativo (um empresário gastar 1 real para comprar participação em uma empresa) e mistura bem misturado com fantasias, como a lenda de que o negócio “renderia” ao empresário esperto um lucro de 200 milhões de reais (sem qualquer prova ou documentação, assim, no chute).

O problema é que as premissas da denúncia são falsas: 1) como esclareceu a Advocacia Geral da União, “a retomada desse patrimônio, por via judicial, não gerou direitos aos sócios da Eletronet ou qualquer outro grupo empresarial privado”, ou seja, se José Dirceu recebeu 620 mil reais para gerar um lucro de 200 milhões de reais que não existe, ou ele é muito esperto, ou o empresário que pagou a ele para não ganhar nada é trouxa; 2) o ponto 7 da nota da AGU — “a eventual reativação da Telebrás não vai gerar receitas ou direitos de crédito para a massa falida da Eletronet, seus sócios, credores ou qualquer grupo empresarial com interesses na referida massa falida” — derruba a premissa daFolha de que a reativação da Telebrás pelo governo Lula de alguma forma beneficiará o empresário que pagou consultoria a José Dirceu.

Para além disso, notem o que disse a O Globo o secretário de Logística do Ministério do Planejamento:

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