Trabalhadores da Embrapa em greve
Trabalhadores da Embrapa em greve distribuem espigas de milho em praça pública
Cristina Laura, da sucursal Juazeiro
Seis mil espigas de milho foram distribuídas à população nesta terça (09), em praça pública, na cidade de Petrolina (PE) pelos funcionários da Embrapa Semi-Árido, em greve desde o último dia 02.
O milho levado à praça em um caminhão é cultivado no projeto de irrigação Nilo Coelho, na cidade pernambucana. A distribuição foi uma atividade organizada pelo sindicato da categoria em protesto e para chamar atenção da sociedade “para a luta dos trabalhadores em defesa da pesquisa agropecuária brasileira e a garantia de um Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) que assegure remuneração e direitos adequados”.
Com a paralisação, a base fixa da Embrapa Semi-Árido no lado baiano, localizada no distrito de Mandacaru, região de Juazeiro (500Km de Salvador) está 100% parada. A abrangência da Embrapa no semi-árido é de aproximadamente 1 milhão de Km², cobrindo pelo menos 1.200 municípios.
Em sete dias de greve as tomadas de dados de experiências desenvolvidas pelos pesquisadores ficam paradas, bem como a instalação de novas experiências. A manutenção é mínima e os seminários, cursos e palestras, além de eventos de transferência e tecnologia não acontecem.
Na base do distrito de Mandacaru, apenas duas pessoas trabalham com irrigação para não permitir que os produtos morram. “As metas dos projetos podem sofrer perdas irreparáveis”, garante Carlos Antônio Fernando Santos, pesquisador e vice-presidente da Secção Sindical de Petrolina.
Segundo ele, a greve não será suspensa para que as negociações aconteçam. “Não podemos aceitar que o cálculo para a insalubridade seja paga tendo como base de cálculo o salário mínimo e sim pelo nosso salário”, defende.
O milho levado à praça em um caminhão é cultivado no projeto de irrigação Nilo Coelho, na cidade pernambucana. A distribuição foi uma atividade organizada pelo sindicato da categoria em protesto e para chamar atenção da sociedade “para a luta dos trabalhadores em defesa da pesquisa agropecuária brasileira e a garantia de um Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) que assegure remuneração e direitos adequados”.
Com a paralisação, a base fixa da Embrapa Semi-Árido no lado baiano, localizada no distrito de Mandacaru, região de Juazeiro (500Km de Salvador) está 100% parada. A abrangência da Embrapa no semi-árido é de aproximadamente 1 milhão de Km², cobrindo pelo menos 1.200 municípios.
Em sete dias de greve as tomadas de dados de experiências desenvolvidas pelos pesquisadores ficam paradas, bem como a instalação de novas experiências. A manutenção é mínima e os seminários, cursos e palestras, além de eventos de transferência e tecnologia não acontecem.
Na base do distrito de Mandacaru, apenas duas pessoas trabalham com irrigação para não permitir que os produtos morram. “As metas dos projetos podem sofrer perdas irreparáveis”, garante Carlos Antônio Fernando Santos, pesquisador e vice-presidente da Secção Sindical de Petrolina.
Segundo ele, a greve não será suspensa para que as negociações aconteçam. “Não podemos aceitar que o cálculo para a insalubridade seja paga tendo como base de cálculo o salário mínimo e sim pelo nosso salário”, defende.
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