HOJE NA MÍDIA DA ELITE.
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CRISE |
Governo libera até R$ 95 bi para crédito |
O governo adotou medidas para injetar R$ 94,5 bilhões na economia _de um valor maior de empréstimos que os bancos podem fazer (R$ 88 bilhões em 2009) a um maior limite do Fundo Garantidor de Crédito para comprar carteira de bancos. Essa segunda medida é um socorro aos pequenos e médios bancos, sobretudo os que financiam carros novos e usados e não estão obtendo recursos no mercado. |
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CRISE |
Bancos terão R$ 95 bi a mais para emprestar |
Diante do impacto negativo da crise financeira internacional no mercado de crédito, o governo anunciou ontem medidas que podem ampliar em quase R$ 95 bilhões a oferta de recursos para empréstimos no próximo ano. Além disso, as medidas adotadas também aumentam o raio de atuação dos bancos públicos, que neste momento são vistos como peças chaves para manter girando a roda do crédito na economia. A decisão de maior impacto vai elevar o potencial de empréstimos dos bancos, permitindo a aplicação de mais R$ 87 bilhões em 2009. Decidida em conjunto pela diretoria do Banco Central e pelo Conselho Monetário Nacional, a medida altera a forma de cálculo dos créditos tributários na determinação das exigências de capital dos bancos para realização de empréstimos, o chamado índice de Basiléia. Com a medida, será menor a necessidade de capital das instituições para a realização de financiamentos, abrindo espaço para oferta maior de créditos. |
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CRISE |
Aumento de servidor fica para depois… |
A queda na arrecadação de impostos em novembro atingiu em cheio o reajuste dos servidores públicos federais, previsto para 2009. Governistas consideram inevitável postergar os aumentos caso a situação se agrave. “Se houver mudanças no comportamento das receitas, os reajustes serão adiados”, afirmou o senador Romero Jucá (PMDB-RR). O relator do Orçamento, senador Delcídio Amaral (PT-MS), lembra que o próprio governo condicionou, em medida provisória, o reforço salarial ao dinheiro disponível em caixa. “E o quadro não é muito animador”, concluiu. |
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