HOJE 11/09 NAS MERCENÁRIAS
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5% GARANTIDOS |
PIB cresce 6% com investimento recorde |
Puxado por investimentos recordes, pela agropecuária e por forte aceleração dos gastos públicos, o PIB (Produto Interno Bruto) do segundo trimestre do ano surpreendeu positivamente e cresceu 6,1% sobre igual período de 2007. A aceleração em relação ao primeiro trimestre do ano foi de 1,6%. O resultado levou a uma revisão geral de expectativas, apesar da tendência de alta nos juros nos próximos meses, e praticamente garante um crescimento superior a 5% em 2008. |
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SUPERANDO EXPECTATIVAS |
Investimento puxa alta de 6,1% no PIB |
A força da economia brasileira surpreendeu no segundo trimestre e o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) veio no topo da expectativa dos analistas, e bem acima da maioria dos prognósticos. O PIB cresceu 6,1% em relação ao mesmo período de 2007 e 1,6% - ou 6,6% em termos anualizados - ante o trimestre anterior, na série expurgada de variações sazonais (dessazonalizada). Em quatro trimestres, ou no ano terminado em junho, o avanço foi de 6%, idêntico à expansão no primeiro semestre de 2008. Foi o maior crescimento registrado pelo PIB em 12 meses desde o início da série, em 1996, e a maior expansão no primeiro semestre desde 2004. |
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ESCUTAS CLANDESTINAS |
Grampo faz a PF investigar a PF |
A Polícia Federal está investigando a si mesma para tentar demonstrar que o grampo no telefone do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, não partiu da corporação e pode, ao mesmo tempo, acabar livrando da mesma suspeita sua principal rival, a Agência Brasileita de Inteligência (Abin). Os delegados Rômulo Berredo e Willian Morad foram, ontem, a São Paulo para ouvir policiais e cruzar dados dos registros de escutas telefônicas armazenas no sistema de grampo conhecido por Guardião com as ordens judiciais expedidas pelo juiz da 1ª Vara Criminal da Justiça Federal, Fausto de Sanctis, contra os alvos da Operação Satiagraha. |
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VARIAÇÃO DO PIB |
Agora, sim... o espetáculo do crescimento |
Nem o mais otimista dos analistas esperava tanto. No primeiro semestre, o Produto Interno Bruto brasileiro cresceu impressionantes 6% em termos anualizados. O ritmo frenético da economia, desta vez, não esteve ancorado nos gastos do governo. O consumo das famílias saltou 6,7% no segundo trimestre e os investimentos, nada menos do que 16,2%. A produção agrícola se expandiu 7,1%, a reboque das grandes safras de café, arroz e soja. Preocupado com o efeito sobre os preços, o Banco Central voltou a elevar a taxa de juros em 0,75 ponto percentual, fixando a Selic em 13,75% ao ano. |
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