RECORDE Nº 576.MAIS UM RECORDE PARA LULA.
As importações bateram recorde histórico em junho ao somarem US$ 15,875 bilhões, superando o recorde anterior, em maio, que foi de R$ 15,228 bilhões.
Porém, pela média diária, maio ainda continua sendo a maior cifra histórica, com US$ 761,4 milhões.
Leia também: Superávit da balança comercial cai 44,7% no primeiro semestre de 2008
O superávit de US$ 2,719 bilhões da balança comercial do mês passado foi o segundo melhor resultado do ano, perdendo apenas para maio, quando o superávit foi de US$ 4,075 bilhões. Porém, na comparação com junho de 2007, o superávit foi 28,84% menor. Em junho de 2007, o saldo da balança comercial foi positivo em US$ 3,831 bilhões.
Crescimento
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O superávit de US$ 2,719 bilhões da balança comercial do mês passado foi o segundo melhor resultado do ano, perdendo apenas para maio, quando o superávit foi de US$ 4,075 bilhões. Porém, na comparação com junho de 2007, o superávit foi 28,84% menor. Em junho de 2007, o saldo da balança comercial foi positivo em US$ 3,831 bilhões.
Crescimento
Em relação a junho do ano passado, a média das exportações cresceu 35%, enquanto a média das importações aumentou 62,6%. Já em relação a maio, a média das exportações caiu 8,3% e a das importações também registrou redução, de 0,7%.
No acumulado do ano até junho, o superávit da balança comercial, de US$ 11,370 bilhões, é 44,74% menor que o acumulado de janeiro a junho de 2007, quando o superávit foi de US$ 20,579 bilhões. No período de 12 meses até junho, o superávit de US$ 30,818 bilhões é 35,1% menor em relação ao saldo anterior, que foi de US$ 47,502 bilhões
Importância da balança comercial
O superávit da balança é um importante indicador da economia e compõe as contas externas brasileiras. Os dólares que ingressam no Brasil por conta das transações comerciais ajudam a financiar as contas do país com o exterior.
Se o superávit da balança cai, isso tende a representar uma situação menos confortável no futuro. Indica que o país pode perder autonomia e passar a depender mais de recursos externos - que podem ser reduzidos pelos investidores em caso de turbulências.
g1
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