HOJE NA MÍDIA GOLPISTA.
◊ FOLHA DE SÃO PAULO-->
CASO DE POLÍCIA
Operação da PF prende Daniel Dantas, Naji Nahas e Celso Pitta
O banqueiro Daniel Dantas, do Opportunity, o megainvestidor Naji Nahas e o ex-prefeito paulistano Celso Pitta foram presos pela PF, acusados de crimes como formação de quadrilha, evasão e lavagem de dinheiro. Dantas é acusado na Operação Satiagraha de utilizar empresas para cometer fraudes, remessas ilegais e lavar dinheiro. Nahas é apontado como o operador de Dantas.
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◊ ESTADÃO-->
OPERAÇÃO SATIAGRAHA
Acusados de corrupção, Dantas, Nahas e Pitta são presos pela PF
A Polícia Federal prendeu ontem o banqueiro Daniel Dantas, do Grupo Opportunity, o investidor Naji Nahas, o ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta (1997-2000) e outros 14 acusados - doleiros, funcionários de Nahas e empresários ligados a Dantas -, por suposto esquema de desvio de recursos públicos, corrupção, fraude no mercado de ações, gestão fraudulenta de instituição financeira, evasão de divisas, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. A Operação Satiagraha mobilizou 300 agentes federais e foi desencadeada às 5h30 em São Paulo, Rio, Bahia e no Distrito Federal para o cumprimento de 24 ordens de prisão e 56 mandados de busca e apreensão. O esquema teria movimentado US$ 1,9 bilhão ilicitamente.
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◊ JB ONLINE-->
DIRETOR ADMITE
Prisão recoloca a Kroll na mira do Congresso
As denúncias da Operação Satiagraha, que investiga desvio de verbas públicas e crimes financeiros, também devem fechar o cerco à multinacional Kroll, consultoria de gerenciamento de riscos. A suspeita é de que a Kroll, cuja matriz fica na Inglaterra, montou um esquema de espionagem, que incluiu interceptações telefônicas não autorizadas pela Justiça brasileira, a pedido de Daniel Dantas, proprietário do grupo Opportunity.Ontem, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Escutas Telefônicas ouviu o depoimento do diretor-executivo da Kroll, Eduardo Gomide. O executivo confirmou que a multinacional prestou serviços a Dantas, mas se recusou a dar detalhes sobre a transação, alegando que não era responsável pelos negócios fechados na época. Gomide argumentou aos deputados que em 2004 cuidava da parte financeira da multinacional e que não teve conhecimento sobre as negociações.
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◊ O GLOBO-->
QUADRILHA
Daniel Dantas é preso por corrupção e suborno à PF
O procurador da República Rodrigo de Grandis informou nesta terça-feira que a Polícia Federal apreendeu R$ 1 milhão, que seriam usados para pagamento de propina a um delegado, na casa de um dos investigados pela operação Satiagraha (resistência pacífica e silenciosa) , que prendeu o banqueiro Daniel Dantas, o investidor Naji Nahas e o ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta. Ao todo, a operação cumpriu 17 dos 24 mandados de prisão decretados e sete acusados ainda estão foragidos . O dinheiro apreendido fazia parte de um total de US$ 1 milhão oferecidos por dois representantes de Daniel Dantas, dono do banco Opportunity, como propina para um delegado federal que participava das investigações. Os dois representantes de Dantas são Hugo Chicaroni e Humberto José da Rocha Braz, também conhecido por Guga, ex-diretor da Brasil Telecom, empresa que era controlada pelo Opportunity.
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◊ CLAUDIO HUMBERTO-->
SORTE SELADA
Estava escrito: ele ia ‘dançar’
A sorte do banqueiro Daniel Dantas foi selada em maio de 2006 com a divulgação de documentos em uma revista, atribuídos a ele, de supostas contas no exterior mantidas pelo presidente Lula e alguns ministros, como Márcio Thomaz Bastos e Antônio Palocci, além do então diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Lacerda, honestíssimo. Os documentos eram toscos, caíram no esquecimento; só não no das vítimas da trama.
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◊ Correio Braziliense-->
MEGAOPERAÇÃO
PF captura tubarões do dinheiro sujo
Megaoperação da Polícia Federal desmonta um esquema de fraudes que envolve três figuras conhecidas em matéria de escândalo: o banqueiro Daniel Dantas, o ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta e o doleiro Naji Nahas. Eles são suspeitos de integrar uma organização criminosa acusada de lavagem de dinheiro, evasão de divisas, corrupção e sonegação fiscal. além dos três, Justiça decretou a prisão de 21 pessoas.
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