terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

MIDIA VAGABUNDA E GOLPISTA.Condenado a 4 anos de prisão, Pitta diz que vai recorrer


REPAREM QUE EM MOMENTO ALGUM, A MÍDIA GOLPISTA FALA DE QUAL PARTIDO É (OU ERA) O CONDENADO CELSO PITTA, SERÁ QUE ELA RECEBEU ALGUM DINHEIRO DO PARTIDO OU DE MALUF PARA NÃO DIZER QUE CELSO PITTA É DO PP ? (partido progressista)
REPAREM TAMBÉM QUE NA PRIMEIRA VEZ QUE É CITADO O NOME DE LUIZA ERUNDINA LOGO APÓS VEM:DO PT
LONGE DE MIM, TER VERGONHA DE LUIZA ERUNDINA, É QUE EU QUERIA QUE O PP TIVESSE VERGONHA DOS POLÍTICOS QUE ELES TEM,COMO POR EXEMPLO,MALUF,PITTA,DORNELES,NEGROMONTE...ETC

VEJA REPORTAGEM.

O ex-prefeito e ex-secretário das finanças de São Paulo, Celso Pitta, disse nesta segunda-feira (18) que não teve acesso aos autos de sua condenação pela Justiça Federal a quatro anos e quatro meses de prisão e que os seus advogados vão recorrer da decisão, proferida no último dia 7. Pitta e o seu ex-coordenador municipal da dívida pública da época de quando era prefeito foram condenados, cada um, a quatro anos e quatro meses de detenção em regime semi-aberto pelo caso que ficou conhecido como "escândalo dos precatórios". Eles são acusados de crime de desvio de verba pública e endividamento do município (incisos III e VIII, do artigo 1º do Decreto-Lei nº. 201/67, que trata dos crimes de responsabilidade de prefeitos e vereadores), combinado com o artigo 29 do Código Penal. “É uma decisão de caráter precário, pois não é transitado em julgado, é sujeita a recurso”, disse. O ex-prefeito disse que não teve acesso aos autos da condenação. “Como sempre, os jornalistas ficam sabendo antes do que eu. Por isso, não tenho o que comentar. Só posso dizer que os advogados vão analisar e entrar com recurso”, encerrou. O juiz que proferiu a sentença considerou, ao aplicar as penas, o montante de títulos emitidos em desacordo com a lei e o montante de recursos aplicados em finalidade diversa.
Declarações falsas
De acordo com a denúncia do Ministério Público Federal, os réus teriam inserido declarações falsas em documentos públicos, com a finalidade de justificar a autorização, pelo Senado Federal, da emissão de títulos públicos no valor de seiscentos milhões de dólares. Com a aprovação do então prefeito Paulo Maluf, Celso Pitta teria pedido ao Senado Federal emissão desses títulos para o pagamento de precatórios, utilizando-se de valores inverídicos, criados através da potencialização da correção monetária e complementos, e com a inclusão de valores já quitados. O objetivo deste pedido seria o de ludibriar o Senado para que todos os precatórios fossem incluídos e considerados para a emissão das Letras do Tesouro. "Os réus alijaram os órgãos competentes da discussão inserindo, nos documentos enviados, afirmações falsas, omitindo a real natureza de todos os precatórios que ensejariam a emissão dos títulos", justificou o juiz Márcio Rached Millani, ao anunciar sua decisão.

Denúncias de corrupção
Em 1996, como ainda não havia reeleição para cargos executivos, o então prefeito Paulo Maluf lançou o seu secretário de finança, Celso Pitta, para sucedê-lo na Prefeitura de São Paulo. Pitta superou a ex-prefeita Luiza Erundina, do PT no segundo turno da eleição e assumiu a prefeitura em 1º de janeiro de 1997. Devido a denúncias de corrupção, inclusive o “escândalo dos precatórios”, algumas feitas pela ex-mulher, Nicéia Pitta, o prefeito teve seu mandato cassado pela Justiça e ficou 18 dias afastado do cargo - de 26 de maio a 13 de junho de 2000. Neste período, assumiu o seu vice, Régis de Oliveira.

Graças a um recurso, Pitta recuperou o mandato. Ao deixar a prefeitura, em 31 de dezembro de 2000, ele era réu em várias ações civis públicas. Candidatou-se a deputado federal em 2002 e 2006, mas não se elegeu.

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