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CRISE NO DF
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Arruda e governador interino têm ação de impeachment no DF
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A Câmara Legislativa do Distrito Federal abriu processos de impeachment contra o governador afastado José Roberto Arruda (sem partido), preso há oito dias sob a acusação de tentar subornar uma testemunha, e contra Paulo Octávio (DEM), governador interino desde a prisão de Arruda. Também investigado pela Polícia Federal, Paulo Octávio anunciou que permanecerá no cargo. Leia +
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ELEIÇÕES
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Dilma é para 2 mandatos, diz Lula
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Na véspera de participar do 4.° Congresso Nacional do PT, que amanhã sacramentará a candidatura da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, à sua sucessão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva avisou que a herdeira do espólio petista, se eleita, deverá ficar dois mandatos no cargo. Em entrevista ao Estado, Lula negou que tenha escolhido Dilma com planos de voltar ao poder lá na frente, disputando as eleições de 2014. "Ninguém aceita ser vaca de presépio e muito menos eu iria escolher uma pessoa para ser vaca de presépio", afirmou o presidente. "Todo político que tentou eleger alguém manipulado quebrou a cara." A dez meses da despedida no Palácio do Planalto, Lula disse que o ideal é deixar as "corredeiras da política" seguirem o seu caminho. "Quem foi eleito presidente tem o direito legítimo de ser candidato à reeleição", insistiu. "Eu tive a graça de Deus de governar este país oito anos." Leia +
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CRISE NO DF
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Maioria dos deputados do DF vai votar pela cassação de Arruda
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Distritais mudam de posição com rapidez incrível após prisão do governador. Leia +
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CRISE NO DF
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Paulo Octávio fica no cargo, mas deve responder a processo de impeachment
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Para o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, decisão do governador interino do DF não influenciará julgamento do Supremo. Leia +
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CRISE NO DF
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Paulo Octavio deixará o DEM por "justa causa"
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Após a decisão de permanecer no cargo, o governador interino do Distrito Federal, Paulo Octavio, selou sua saída do DEM. E para ficar livre da acusação de infidelidade partidária, evitando represálias legais como a perda de mandato, ele deverá alegar que é vitima de "grave discriminação pessoal". Essa alegação é prevista na Resolução 22.610, do Tribunal Superior Eleitoral, para desfiliação por "justa causa". Paulo Octavio afirma que é inocente, não há provas contra ele, mas "apenas suspeitas, insuficientes para perda de mandato ou desfiliação". Leia +
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CRISE NO DF
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Ele jurou sair... desistiu e ficou. Até quando?
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Em apenas algumas horas, Paulo Octávio irritou o presidente Lula, contrariou a cúpula do DEM, desorientou aliados governistas e surpreendeu a todos os que esperavam a renúncia. Após dar sinais claros, pela manhã, de que se afastaria do GDF, anunciou à tarde que continua à frente do Buriti enquanto a Justiça não se pronunciar sobre a prisão de Arruda. Paulo Octávio tenta sensibilizar os meios políticos a fim de obter apoio. Mas, investigado no escândalo da propina, tem dificuldade em montar um governo, está minado na Câmara Legislativa e é rejeitado pelo partido. Para evitar a expulsão do Democratas, vai entregar o pedido de desfiliação. Leia +
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