Dias terá encontro decisivo com Lula no dia 3 de março
O governador Wellington Dias (PT) tem uma audiência com o presidente Lula marcada para quarta-feira (03) no Palácio do Planalto, em Brasília. Será um encontro que pode ser decisivo para a definição sobre o destino do governador dentro do processo eleitoral deste ano, ou seja, dependendo do resultado da conversa com o presidente, Wellington Dias decidirá se fica no cargo ou renuncia para se candidatar a uma cadeira de senador, além de antecipar a escolha do nome do candidato da base governista. Político próximo do presidente, Wellington colocará nas mãos de Lula a decisão de como será a sucessão governamental no Piauí.
Já é fato revelado que as finanças do estado não passam por um bom momento devido as constantes quedas no valor do repasse do Fundo de Participação desde o final do ano passado prejudicando as despesas do governo. Dias já esteve com os ministros do Planejamento, Paulo Bernardo, e da Fazenda, Guido Mantega, levando até eles um relatório da situação financeira do estado. O ministro disse aos governadores com quem se reuniu que não havia necessidade de a União socorrer os estados emergencialmente porque a partir de março o valor dos repasses voltaria aos índices anteriores aos da crise econômica.
Porém, o governador não terá tempo de aguardar uma solução para que o governo federal possa recompor as perdas do FP dos estados, uma vez que, se quiser ser candidato a senador nas eleições de outubro, só tem até o dia 2 de abril para renunciar deixando o estado com superávit, que é o que ele deseja. Depois de tentar uma saída técnica para a recomposição das perdas, o governador buscará na próxima semana a saída política que precisa para que o PT nacional possa ter nele um dos candidatos para ampliar a bancada do partido no senado. Caso não consiga uma solução a tempo, Wellington Dias pode ficar no governo até 31 de dezembro.
Já é fato revelado que as finanças do estado não passam por um bom momento devido as constantes quedas no valor do repasse do Fundo de Participação desde o final do ano passado prejudicando as despesas do governo. Dias já esteve com os ministros do Planejamento, Paulo Bernardo, e da Fazenda, Guido Mantega, levando até eles um relatório da situação financeira do estado. O ministro disse aos governadores com quem se reuniu que não havia necessidade de a União socorrer os estados emergencialmente porque a partir de março o valor dos repasses voltaria aos índices anteriores aos da crise econômica.
Porém, o governador não terá tempo de aguardar uma solução para que o governo federal possa recompor as perdas do FP dos estados, uma vez que, se quiser ser candidato a senador nas eleições de outubro, só tem até o dia 2 de abril para renunciar deixando o estado com superávit, que é o que ele deseja. Depois de tentar uma saída técnica para a recomposição das perdas, o governador buscará na próxima semana a saída política que precisa para que o PT nacional possa ter nele um dos candidatos para ampliar a bancada do partido no senado. Caso não consiga uma solução a tempo, Wellington Dias pode ficar no governo até 31 de dezembro.
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