segunda-feira, 24 de agosto de 2009

HOJE NA MÍDIA DA ELITE 24/08/09

Economia Dívida preivada já ultrapassa a do setor público Pela primeira vez no período de estabilidade econômica no Brasil, a dívida de famílias, indivíduos e empresas privadas superou o endividamento do setor público. A virada ocorreu em abril de 2008, no auge da expansão da economia, diz o Cemec (Centro de Estudos do Mercado de Capitais). Até então, o setor público absorvia a maioria dos recursos para financiar a economia do país. Leia +


Economia Gastos do governo têm alta recorde O aumento dos gastos federais de janeiro a julho, em termos de porcentual do Produto Interno Bruto (PIB), supera o de todo o período anterior do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de 2003 a 2008.

A despesa não financeira da União, descontada das transferências a Estados e municípios, deu um salto de 2,44 pontos porcentuais do PIB na comparação de janeiro a julho de 2008 com o mesmo período de 2009, saindo de 15,89% para 18,34% do PIB. Entre janeiro e julho de 2003 e de 2008, a alta foi de 2,05 pontos porcentuais do PIB, de 13,84% para 15,89%.

Esses números foram calculados em nota técnica recém-concluída pelos economistas José Roberto Afonso e Samuel Pessôa, da assessoria econômica do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE). Desconfiados de que aquele resultado tivesse sido fortemente influenciado pelo mau desempenho do PIB nos primeiros sete meses de 2009, quando o crescimento foi praticamente zero, Afonso e Pessôa fizeram uma simulação com um crescimento real hipotético do PIB de 4,5% no período. Nesse caso, as despesas federais não financeiras teriam saltado 1,49 ponto porcentual do PIB, para 17,39% - ou 73% do avanço de 2,05 pontos ocorrido em cinco anos.

Para Afonso e Pessôa, a simulação comprova definitivamente que o governo Lula deu uma forte guinada na sua política de gastos em 2009, tanto em termos quantitativos quanto qualitativos. Em termos absolutos, a despesa não financeira real (exceto transferências a Estados e municípios) cresceu R$ 39,5 bilhões entre os sete primeiros meses de 2008 e de 2009, de R$ 275,3 bilhões para R$ 314,8 bilhões, o que corresponde a 41% do aumento de R$ 95,1 bilhões entre janeiro e julho de 2003 e de 2008 - de R$ 180,2 bilhões para R$ 275,3 bilhões. Todos os valores estão atualizados para reais de julho de 2009.
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Governo Programa Minha Casa, Minha Vida agora vai engrenar, diz Lula - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira que o programa Minha Casa, Minha Vida agora vai engrenar. Segundo ele, muitos contratos já foram assinados e as empresas responsáveis pela construção e entrega dos conjuntos habitacionais estão preparadas. - Acho que agora começa a acontecer aquilo que a gente previa - disse.

Em seu programa semanal Café com o Presidente, Lula ressaltou que quer uma 'melhora substancial' na vida dos brasileiros. - Para que a gente possa, em um curto espaço de tempo, para de falar o nome favela e começar a falar bairro - acrescentou.

Ele comentou sua visita ao Acre, onde assinou documento para o início das primeiras 208 casas populares no estado, e ao Rio de Janeiro, onde entregou moradias e obras de saneamento. Para o presidente, a parceria com o governador Sérgio Cabral demonstra que “é possível resolver o descaso a que as pessoas foram submetidas ao longo de décadas”.
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Polêmica no Senado TRES são contra projeto de reforma eleitoral A polêmica da vez no Senado não terá bate-bocas e troca de ofensas em plenário. A munição, agora, vem de setores do Judiciário e do Ministério Público, inconformados com brechas abertas pelo projeto de reforma eleitoral, que, para valer nas eleições de 2010, precisa ser aprovado até 30 de setembro. A discussão em torno da proposta, já aprovada pela Câmara, voltará à pauta, com a entrega dos relatórios finais na próxima quarta-feira. O colégio de presidentes de tribunais regionais eleitorais (TREs) vai discutir o texto do projeto na sexta-feira que vem, para, logo após, publicar um documento com críticas à reforma. É o que informa a reportagem de Flávio Tabak, publicada na edição do GLOBO de segunda-feira.


O clima entre juízes e procuradores já esquentou. A ideia é formar um movimento na tentativa de impedir algumas medidas do projeto, como as que, segundo o Ministério Público Eleitoral, inviabilizam investigações sobre financiamento de campanhas e liberam doações ocultas para partidos.

Um dos pontos da reforma permite que os partidos paguem dívidas de campanha de candidatos. Assim, depois da votação, as legendas ficariam livres para arrecadar mais verbas e sanar dívidas de candidatos, com o benefício de só divulgar a lista de doadores no ano seguinte ao pleito. Para o presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio, Alberto Motta Moraes, a nova regra lembra a situação que resultou no escândalo do mensalão.
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Mensalão Caso do mensalão em semana decisiva Caso do mensalão em semana decisiva
Esta semana será decisiva para o caso do mensalão: começam a ser ouvidas as testemunhas de defesa. Será um procedimento demorado. O ex-ministro José Dirceu, por exemplo, apresentou 40 testemunhas, a maioria autoridades, como o vice-presidente, José Alencar, e ministros de Estado, que têm prerrogativa de escolher data e local para depor. Os 39 acusados apostam na prescrição das penas a que estão sujeitos.
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Política União corta mais R$ 128,3 milhões de emendas do DF Os recursos incluídos no Orçamento da União conjuntamente por deputados e senadores não serão liberados, segundo garantiu à repórter Flávia Foreque o ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro. Com isso, o Distrito Federal deixará de receber, ao todo, R$ 215,3 milhões. Esse dinheiro seria usado em obras como a compra de vagões para o metrô, o projeto Orla e a construção de casas próprias. Leia +

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