HOJE NAS GOLPISTAS 09/7/09
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Prestadoras de serviço com endereço fictício ficaram com R$ 500 mil de R$ 1,3 milhão destinado a projeto
A Fundação José Sarney - entidade privada instituída pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), para manter um museu com o acervo do período em que foi presidente da República - desviou para empresas fantasmas e outras da família do próprio senador dinheiro da Petrobrás repassado em forma de patrocínio para um projeto cultural que nunca saiu do papel.
Do total de R$ 1,3 milhão repassado pela estatal, pelo menos R$ 500 mil foram parar em contas de empresas prestadoras de serviço com endereços fictícios em São Luís (MA) e até em uma conta paralela que nada tem a ver com o projeto. Uma parcela do dinheiro, R$ 30 mil, foi para a TV Mirante e duas emissoras de rádio, a Mirante AM e a Mirante FM, de propriedade da família Sarney, a título de veiculação de comerciais sobre o projeto fictício.
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O vice-presidente está internado desde ontem com 'um quadro de desconforto abdominal' (dores) e está sendo atendido pelos médicos Roberto Kalil, Paulo Hoff e Raul Cotait, de acordo com o último boletim divulgado pelo hospital.
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Os países do G-5 vinham defendendo nos últimos dias que o encontro sugerisse uma alternativa ao dólar como moeda para o acúmulo de reservas internacionais.
O G-8 e o G-5 reforçaram o desejo de concluir com sucesso até 2010 a Rodada de Doha, lançada em 2001 para a abertura do comércio mundial. Os ministros de comércio desses países devem se encontrar antes da próxima reunião do G-20, em setembro.
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O documento, obtido pela agência de notícias Reuters, aponta ainda que os líderes estão alarmados com as implicações da crise econômica mundial para o crescimento e a erradicação de pobreza. Eles destacam ainda que os países querem resistir ao protecionismo e promover a abertura dos mercados, apontam fontes.
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Condomínio Villages Alvorada, construído às margens do Lago Paranoá, seria uma das áreas que poderiam se beneficiar com a emenda
As regras mais flexíveis para a regularização de condomínios não valem para os parcelamentos de classe média. O presidente em exercício, José Alencar, vetou, ontem, o artigo 63 da Medida Provisória 459 — conhecido como Emenda Brasília. A proposta estendia as facilidades previstas para as áreas de baixa renda a todas as ocupações em terras públicas. O objetivo da medida era desburocratizar os processos de legalização de regiões como Vicente Pires e Arniqueiras, o que beneficiaria cerca de 112 mil brasilienses. Mas os técnicos do governo federal avaliaram que a emenda desvirtuava completamente a MP, elaborada para beneficiar a população de baixa renda, favelas ou áreas de risco.
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