quarta-feira, 8 de julho de 2009

HOJE NA MÍDIA GOLPISTA 08/07/09


Economia
Carga tributária é recorde, mas governo prevê queda
O crescimento econômico em 2008 e a consequente alta na arrecadação levaram a carga tributária do país ao recorde de 35,8% do Produto Interno Bruto. Houve expansão dos tributos sobre a renda e sobre o consumo. No ano anterior, a carga tributária fora de 34,72%. A Receita, porém, prevê que em 2009 o peso dos tributos diminuirá, já que o desempenho da economia piorou.

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Economia
Carga tributária chega a 35,8% do PIB e bate novo recorde
Carga tributária chega a 35,8% do PIB e bate novo recorde
Fatia dos impostos no total das riquezas produzidas no Brasil em 2008 é semelhante à de países como a Alemanha

Nem mesmo o agravamento da crise financeira e o fim da cobrança da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) contiveram a escalada da carga tributária no País. O peso dos impostos cobrados por União, Estados e municípios bateu novo recorde e atingiu 35,8% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2008.

O nível é comparável ao de países desenvolvidos, como Canadá e Alemanha - que oferecem serviços públicos de qualidade aos cidadãos. Sem o mesmo nível de atendimento do Estado, os brasileiros pagaram aos cofres públicos R$ 1,03 trilhão, informou a Receita Federal.

De 2007 para 2008, a carga tributária cresceu 1,08 ponto porcentual, mantendo uma sequência de altas consecutivas. Enquanto o PIB avançou 5,1% em 2008, a arrecadação tributária cresceu 8,3%. Segundo a Receita, uma das características do sistema brasileiro é que, em momentos de aceleração da economia, a arrecadação cresce mais que o PIB. Nos momentos de queda, a receita cai mais rápido, como neste ano.

De 1995 até o ano passado, a carga tributária só caiu em dois momentos: em 1996 e em 2003. A distribuição do bolo tributário permaneceu estável, com a União ficando com cerca de 70% das receitas. Os Estados têm 26% e os municípios, 4%.

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INTERNACIONAL
China: Caldeirão étnico entra em ebulição nas ruas
China: Caldeirão étnico entra em ebulição nas ruas


XINJIANG, CHINA - Urumqi, capital da província de Xinjang, no noroeste da China, foi palco nesta terça-feira de novos distúrbios étnicos. Os confrontos levaram autoridades a decretarem toque de recolher para coibir uma manifestação de grupos da etnia majoritária han que buscavam vingar-se da minoria uigur 48 horas depois de um massacre onde 156 pessoas morreram, segundo números oficiais.

Devido à violência na região autônoma, o presidente chinês, Hu Jintao, retornou a Pequim anunciando que não participará do encontro do G-8 na Itália.

Apesar das medidas reforçadas de segurança, milhares de chineses han armados com garrotes, cassetetes elétricos, facões e outras armas percorreram nesta terça-feira as ruas da capital da região autônoma de Xinjiang à procura dos uigures muçulmanos, acusados pelos han de terem causado os protestos de domingo passado, no que foi a pior onde de violência dos últimos 20 anos na China.

– O governo

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Compensação
Em 2010, governo deve dar reajuste maior que a inflação para benefícios do INSS
Em 2010, governo deve dar reajuste maior que a inflação para

BRASÍLIA - O governo planeja conceder reajuste acima da inflação, em 2010, ano eleitoral, para aposentados e pensionistas do INSS que recebem benefícios maiores do que o salário mínimo. O aumento para esse grupo de segurados, até então restrito à reposição do poder de compra, poderá chegar a 2,5 pontos percentuais acima da inflação e está sendo usado como moeda de troca nas negociações com as centrais sindicais e líderes partidários para evitar o fim do fator previdenciário. É o que mostra reportagem de Geralda Doca na edição desta quarta em O GLOBO.

Para 2011, seria instituída uma mesa de negociação com representantes dos centrais sindicais, aposentados e governo, com o propósito de discutir critérios fixos de reajustes para o segmento. A estimativa é que esse aumento real custará ao governo cerca de R$ 3 bilhões por ano.

A intenção é evitar desgaste político, caso o presidente Luiz Inácio Lula da Silva seja obrigado a vetar a extinção do fator previdenciário, regra usada no cálculo do benefício que considera tempo de contribuição, idade e expectativa de vida, e que é contestada pelos sindicatos. O projeto prevendo o fim do fator, de autoria do senador Paulo Paim (RS), já foi aprovado pelo Senado e está pronto para ser votado na Câmara. O instrumento, criado durante o governo Fernando Henrique Cardoso, porém, é considerado importante para manter o déficit previdenciário sob controle.

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Crise no senado
Sarney vai ‘enxugar’ 40% do Senado
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), prepara o anúncio nesta quinta-feira de uma série de medidas que têm o objetivo de tornar mais ágeis e transparentes as atividades da Casa. Uma das medidas a serem anunciadas é a decisão de promover um enxugamento de proporções raramente vistas no serviço público brasileiro. A ideia é cortar 40% de toda a estrutura do Senado Federal, incluindo cargos.

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RECURSO PÚBLICO
Explosão das contas secretas
Em seis meses, Presidência gastou R$ 4,08 milhões com cartões corporativos — desse valor, apenas R$ 20 mil não estão sob sigilo. Compras de ministros foram assumidas por assessores

A Presidência da República gastou R$ 4,08 milhões com cartões corporativos no primeiro semestre deste ano. O valor corresponde a 82% do total desembolsado em 2008: R$ 4,8 milhões. Além do aumento registrado, houve crescimento nas despesas secretas(1). Em 2009, só R$ 20 mil não constam como compras sob sigilo. Em todo o ano anterior, foram R$ 69 mil. Os dados constam do levantamento realizado pela reportagem no Portal da Transparência da Controladoria-Geral da União (CGU). A pesquisa mostra ainda que, apesar das recomendações do governo, persistem irregularidades no uso dos cartões, como pagamentos em restaurantes de Brasília, prática que é proibida.

Além disso, assessores têm assumido a responsabilidade de gastos feitos em nomes de ministros, principalmente durante viagens. Trata-se de uma espécie de blindagem contra eventuais denúncias. Mantido o ritmo atual de pagamentos, o Palácio do Planalto baterá o recorde de despesas. Até agora, a maior marca foi alcançada em 2005, com R$ 5,2 milhões. Naquele ano, governo federal consumiu o valor mais baixo do período: R$ 21,7 milhões. Em 2006, o gasto do Executivo chegou a R$ 33,3 milhões. No primeiro semestre deste ano, o desembolso foi de R$ 29,7 milhões, o que representa mais da metade dos R$ 55,2 milhões de 2008, quando estourou o escândalo dos uso irregular dos cartões.

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