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IMPOSTOS |
Governo propõe taxar poupança |
Pela primeira vez desde os anos 90, o governo propôs a tributação dos rendimentos da poupança pelo Imposto de Renda. A medida que precisará passar pelo Congresso pretende desestimular a migração de grandes investidores para a caderneta diante da queda da taxa de juros básica, a Selic. Com a redução do juro básico para 10,25% ao ano, a poupança, que não é tributada, ficou mais atraente que os fundos de investimento. |
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DITADURA |
Lei tornará públicas informações oficiais |
Pacote anunciado ontem pelo governo pretende tornar públicos os documentos oficiais da época da ditadura militar e garantir que todas as informações produzidas pela União, pelos Estados e pelos municípios estejam abertas a qualquer cidadão.
A Lei de Acesso à Informação, o portal Memórias Reveladas e o lançamento de um edital para recolher documentos públicos - produzidos entre 1964 e 1985 - tentam resgatar informações ainda ocultas da época da ditadura e acabar, daqui para frente, com a cultura do segredo na administração pública.
Apesar dessas iniciativas, um problema permanece em aberto. Até hoje, o governo não conseguiu recolher os arquivos secretos que estariam nas mãos de militares. As Forças Armadas afirmam, oficialmente, que esses papeis foram destruídos e que nem sequer haveria registro dessa destruição. A Casa Civil, no entanto, pediu a instauração de uma sindicância, ainda em curso, para confirmar essa alegação. |
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Economia |
Caixa abre Feirão da Casa Própria no Rio |
- A Caixa Econômica Federal abre hoje, às 9h, no Riocentro, a quinta edição do Feirão da Casa Própria, que percorrerá dez grandes cidades até 21 de junho. A primeira a receber o evento é o Rio de Janeiro, que ofertará 66 mil moradias entre novas, usadas e na planta. O feirão também passará por Salvador, Curitiba, Uberlândia, Belo Horizonte, São Paulo, Brasília, Recife, Porto Alegre e Fortaleza.
Com a iniciativa, a Caixa quer manter o ritmo de contratação de empréstimos imobiliários. Nos primeiros quatro meses deste ano, a instituição liberou R$ 10 bilhões em crédito habitacional, 104% a mais do que no mesmo período de 2008 (R$ 4,8 bilhões). O valor foi suficiente para beneficiar 207 mil famílias de todo o país com a casa própria, um salto de 114% em relação ao observado no mesmo período do ano passado (96,6 mil moradias). |
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Recuo |
Lucro do Banco do Brasil cai 29% com inadimplência e Nossa Caixa |
- O lucro líquido do Banco do Brasil caiu 29,1% no primeiro trimestre deste ano contra igual período de 2008, sob impacto de um sensível aumento na provisão sobre inadimplência e pela incorporação de números do paulista Nossa Caixa, que teve rentabilidade negativa no período.
A instituição, que concluiu a aquisição da Nossa Caixa no primeiro trimestre, encerrou o período com lucro líquido de R$ 1,665 bilhão, contra ganho de R$ 2,347 bilhões um ano antes. Em relação ao quarto trimestre do ano passado, a queda no lucro do Banco do Brasil foi de 43,4%.
O lucro líquido do Banco do Brasil no primeiro trimestre ficou abaixo do resultado do Itaú Unibanco, o maior banco do país, que foi de R$ 2,015 bilhões , e do Bradesco, o segundo maior banco privado, de R$ 1,723 bilhão.
A aquisição da Nossa Caixa foi anunciada em novembro do ano passado, poucos dias depois da fusão entre o Itaú e o Unibanco , que fez o Banco do Brasil perder a liderança entre os bancos brasileiros. |
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Senado |
Senado discute fiscalização do PAC |
Representantes do Tribunal de Contas da União serão ouvidos na quinta-feira (14), na Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado sobre a metodologia utilizada pelo órgão na fiscalização de obras, em especial as relacionadas ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Segundo o presidente da comissão, senador Fernando Collor (PTB-AL), “os funcionários estão fiscalizando as obras in loco e já têm, inclusive, um relatório sobre a maioria delas. Com relação ao PAC, cerca de 200 obras já estão nesse relatório”. |
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IMPOSTOS |
Lula taxa poupança. Entenda as mudanças |
Quem tem caderneta de poupança com saldo maior do que R$ 50 mil passará a pagar Imposto de Renda sobre os rendimentos a partir do ano que vem. A decisão foi anunciada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega (foto), e tenta tirar o governo de uma sinuca de bico. Isso porque o Banco Central vem reduzindo a taxa de juros, hoje em 10,25% ao ano, e se via impedido de seguir a trajetória sob pena de bilhões de reais aplicados em fundos de investimento migrarem para as velhas cadernetas.
Tal movimento criaria um grande problema para o país, já que o dinheiro dos fundos compra os títulos com os quais o Tesouro Nacional financia a dívida pública. Se a bolada acabasse toda atraída pelo ganho de 6% mais TR oferecido pela poupança, não haveria como rolar a enorme dívida do governo, que se veria em apuros para pagar as próprias contas. A taxação não vai onerar os pequenos poupadores e abarcará menos de 1% dos investidores da poupança. |
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