quarta-feira, 22 de abril de 2009

Projeto de perímetro irrigado tem condições de gerar 20 mil empregos em Petrolina

Licitação da PPP do Pontal deve sair em 30 dias
Projeto de perímetro irrigado tem condições de gerar 20 mil empregos em Petrolina
Micheline Batista
michelinebatista.pe@diariosassociados.com.br



Deve sair dentro de 30 dias o edital de licitação do projeto Pontal, em Petrolina, Sertão pernambucano, a primeira Parceria Público-Privada (PPP) do país. O Ministério da Integração Nacional disponibilizou na internet (www.pontal.org) a minuta do edital e outros documentos relevantes sobre o assunto. A PPP está para ser licitada desde 2006. Em pleno funcionamento, o perímetro tem condições de gerar 20 mil empregos, entre diretos e indiretos.

O projeto Pontal foi iniciado em 1996 e nunca foi concluído. Nessa nova modelagem, elaborada pela International Finance Corporation (IFC), do Banco Mundial, a expectativa é a de que a PPP seja executada em duas fases, ou dois contratos distintos. A primeira prevê a conclusão da construção do perímetro irrigado, com investimentos de R$ 94 milhões. Segundo o Ministério da Integração Nacional, há facilidade para obtenção de financiamento junto a bancos públicos.

O canal principal do perímetro foi parcialmente construído pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf), bem como algumas estações de bombeamento. O projeto possui outorga de 7,8 metros cúbicos por segundo de água, que é a capacidade do canal principal, já concedida pela Agência Nacional de Águas (ANA). A empresa que vencer a licitação para concluir a infraestrutura também poderá ficar responsável pela operação e manutenção do empreendimento, com concessão de 25 anos.

"O governo de Pernambuco é um grande entusiasta desse projeto, que vai abrir uma nova fronteira agrícola tanto de frutas quanto de oleaginosas para produção de biodiesel. Estamos muito otimistas", diz o gerente geral de articulação empresarial da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Wagner Maciel.

A segunda etapa é a de operação do agronegócio. O concessionário será obrigado a promover a ocupação eficiente das terras em até seis anos. No mínimo, 25% da área deverão ser ocupados por pequenos agricultores. O que o governo federal procura é uma empresa ouconsórcio que seja a âncora do projeto, que tenha musculatura financeira e capacidade de oferecer assistência técnica aos pequenos produtores. 

2 comentários:

Anônimo 30 de abril de 2009 às 01:20  

MUITO . MUITO BOM, MESMO.
ISSO ERA OARA TERSIDO FEWITO HA MUITOS ANOS.
AGORA VAI>.....

Anônimo 30 de abril de 2009 às 01:21  

MUITO . MUITO BOM, MESMO.
ISSO ERA OARA TERSIDO FEWITO HA MUITOS ANOS.
AGORA VAI>.....

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