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VIOLÊNCIA |
Em 9 anos, homicídio cai 66% em SP |
Pelo nono ano seguido, caiu o total de assassinatos no Estado de São Paulo: foram 4.426 casos em 2008, 451 a menos que em 2007. O índice ainda é alto se comparado ao de países desenvolvidos, mas, desde o recorde histórico de 1999 (12.818 casos), a queda é de 65,5%. Os dados são da Secretaria da Segurança Pública. Apesar da redução, o Estado é "zona epidêmica de homicídios". |
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JUROS |
Governo prepara ofensiva para baixar spread bancário |
O governo estuda a possibilidade de divulgar o ranking das instituições financeiras que praticam os maiores spreads (diferença entre a taxa captada e a repassada ao consumidor) do País. Paralelamente, o Ministério da Fazenda está terminando os estudos de um novo ataque ao spread, com o lançamento conjunto pela Caixa Econômica Federal e pelo Banco do Brasil de mais uma rodada de queda das taxas de juros e do spread. O objetivo é forçar a concorrência no mercado financeiro.
Por determinação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, os dois bancos estão fazendo uma análise profunda dos seus spreads para eliminar as "gorduras" existentes, informou uma fonte do governo. O grupo de trabalho criado este mês pelo presidente para baixar o spread também estuda se há espaço para reduzir a chamada "cunha fiscal", ou seja, os impostos sobre o spread, principalmente o PIS e a Cofins.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, está irritado com as argumentações dos bancos privados de que o spread, mesmo com queda do custo de captação, não pode cair por causa da maior exposição das instituições ao risco de inadimplência. "Quando a inadimplência estava caindo em 2007, por que os bancos não reduziram o spread?", questionou um auxiliar do ministro. |
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SENADO |
Sarney tem favoritismo apertado |
Para o Senado, este será o mais longo fim de semana dessa legislatura. E é neste intervalo que o senador José Sarney (PMDB-AP) enfrentará o teste de fôlego político que será manter a vantagem numérica de dez votos que lhe confere a posição de favoritismo absoluto à presidência da Casa. Levantamento feito pelo Jornal do Brasil somava 45 votos para o peemedebista. Seu oponente, Tião Viana (PT-AC) conta com 35 votos declarados. A reportagem entrevistou ontem, por telefone, 30 parlamentares de legendas que fecharam questão por um dos candidatos. Outros 30 foram ouvidos desde a entrada de Sarney na disputa. Os demais 21 senadores fazem parte das forças-tarefa de cada postulante à presidência da Casa e, até onde foi apurado, não teriam motivos para votar contra a orientação de suas legendas.
A vantagem matemática, contudo, está longe de se traduzir em uma vitória garantida para Sarney. A adesão da bancada tucana, com 13 senadores e duas prováveis defecções, ao candidato petista alterou a balança da contenda. O PSDB, sob as bênçãos do governador de São Paulo, José Serra, conseguiu nos últimos momentos do recesso parlamentar se transformar em um elemento de peso no tabuleiro da disputa pelo comando do Senado. E a campanha de Sarney não tardou a acusar o golpe pela decisão, anunciada de surpresa por volta da meia-noite de ontem, quando tinha-se como certo o apoio tucano ao peemedebista. |
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