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MUNICÍPIOS |
Na posse, prefeitos já preveem cortes |
Prefeitos que assumiram seus cargos ontem mostraram preocupação com a crise econômica e já anunciaram cortes nos Orçamentos em discursos de posse, embora digam que não pretendem descumprir promessas da campanha eleitoral. No Rio e em Porto Alegre, foi anunciada redução nas despesas de custeio. "É um ano complicado, em que certamente vamos ter os reflexos da crise internacional", afirmou o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB). |
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CONFLITO |
Israel mata líder do Hamas |
Israel matou ontem um importante líder político e militar do Hamas e vários de seus parentes no sexto dia de ataques aéreos contra a Faixa de Gaza, em uma operação militar que já deixou mais de 400 palestinos mortos, entre eles pelo menos 60 civis. Até agora, o governo de Israel não decidiu se iniciará uma ampla ofensiva terrestre em Gaza para eliminar a capacidade do grupo palestino de lançar foguetes contra o sul de Israel que, desde o início do conflito, mataram quatro israelenses.
Rayan era conhecido em Gaza como uma influente figura com fortes laços com o braço armado do Hamas e um popular pregador do grupo islâmico. Um funcionário israelense descreveu Rayan como um "extremista" que ajudou a planejar vários atentados e enviou seu filho em uma missão suicida contra um assentamento judaico em Gaza, em 2001.
O ataque de Israel contra o edifício de quatro andares onde vivia Rayan - que também matou 2 de suas 4 mulheres, 4 de seus 12 filhos e outros parentes - ocorreu em mais uma onda de pressão diplomática sobre Israel e o Hamas para que estabeleçam um cessar-fogo. Em visita a Paris, a chanceler de Israel, Tzipi Livni, respondeu mais uma vez ao presidente francês, Nicolas Sarkozy, que, por enquanto, os israelenses não devem parar com os ataques. |
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CRISE |
Calotes vão crescer no primeiro semestre |
A relação entre os empréstimos concedidos pelos bancos e o Produto Interno Bruto (PIB) atingiu 40% em 2008, maior patamar da história. Como a atividade econômica desacelerou, a inadimplência das pessoas físicas — medida pelo número de operações com pagamento atrasado há mais de três meses — chegou a 7,8% em novembro, último dado disponível e maior índice da década. Segundo cálculo de especialistas, o número vai avançar pelo menos até 8,3% no primeiro semestre. “Mesmo que haja aumento do desemprego, a elevação do salário mínimo vai dar uma segurada na massa de renda e impedir o avanço da inadimplência”, contemporiza o economista Francisco Pessoa, da LCA Consultores. Já o economista chefe da Federação Brasileira de Bancos, Rubens Sardenberg, avisa que a fase dos financiamentos longos e baratos acabou. |
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