quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

HOJE 15/01/09 NA MÍDIA DA ELITE


CRISE Fiesp quer cortar jornada e salário sem garantir vagas O presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf, afirmou que as companhias terão que demitir se os sindicatos de trabalhadores não fecharem acordos de flexibilização do emprego. Mesmo havendo um entendimento, porém, as empresas não se comprometem a manter as vagas. Força Sindical e Fiesp têm se reunido para criar modelos de acordos.
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CRISE Grandes empresas defendem corte de salários e de jornada Representantes de 17 das maiores empresas do Brasil decidiram ontem apoiar a proposta de redução dos salários e da jornada de trabalho. Para o grupo de pesos pesados, é o caminho para evitar demissões da indústria, comércio e setor financeiro. Não se cogita no meio empresarial, porém, dar garantias de que as demissões serão interrompidas. A sugestão foi feita na semana passada por Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Estiveram na entidade alguns dos presidentes das maiores companhias do País, como Vale, Fiat, Siemens, Telefônica, Embraer, AmBev, Grupo Martins, Moinho Pacífico e Unipar, para a reunião do Conselho Superior Estratégico da Fiesp. Juntas, elas empregam no Brasil cerca de 250 mil pessoas. A entidade já havia conseguido dias atrás o apoio da Força Sindical, cuja base no Estado abrange 4,8 milhões de trabalhadores e 612 sindicatos.

Os empresários evitaram encontrar a imprensa para comentar os possíveis cortes de pessoal. Lawrence Pih, presidente do Moinho Pacífico e um dos participantes do encontro, disse que o clima era de preocupação quanto ao futuro da economia brasileira. "Todos se mostraram apreensivos com o stress da economia", disse o empresário. Skaf, como representante do grupo, afirmou que o apoio à redução de salário e de horas trabalhadas foi unânime. Para os empregadores, é a melhor maneira de não demitir no curto prazo.

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FÉRIAS NO LIXÃO Crianças da Estrutural brincam de catar boneca O direito ao lazer é igual para todos, como garante a lei, mas enquanto muitos meninos e meninas aproveitam o recesso escolar para passear e curtir os jogos preferidos à vontade, a criançada pobre da Estrutural sofre longe das aulas. Com o cachorro-quente do lanche escolar substituído pelos restos que recolhem no lixo e sem ter com quem ficar, elas acabam acompanhando os pais na busca de objetos reaproveitáveis e viram catadores. Mas nem assim brincam: as bonecas encontradas são revendidas a R$ 6.
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