quarta-feira, 15 de outubro de 2008

HOJE 15/10 NA MÍDIA MERCENÁRIA.


CRISE FINANCEIRA GLOBAL
Expectativa de recessão ainda preocupa o mercado
A euforia de segunda-feira em Wall Street foi substituída ontem pelo realismo de números que mostram queda nos ganhos de empresas, anúncios de demissões e expectativa de uma recessão cada vez maior nos Estados Unidos.

Depois da maior alta desde os anos 1930 anteontem, de 11%, o mercado teve um dia de forte volatilidade ontem, com investidores olhando para além das medidas de cerca de US$ 2 trilhões para socorrer bancos.

Os três principais índices da Bolsa de Nova York abriram em alta, subiram e caíram com força, mas acabaram fechando em queda. O Dow Jones perdeu 0,82%, e o Nasdaq, 3,54%. A Bovespa acompanhou o ritmo, mas, no fim do dia, se recuperou e fechou em alta de 1,81%.

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NOVO MARCO REGULATÓRIO
Europa muda regras para fiscalizar bancos
Depois do esforço coletivo para encontrar um acordo sobre um plano europeu de socorro às instituições financeiras, a União Européia anunciará entre hoje e amanhã, em Bruxelas, um novo marco regulatório para fiscalizar as ações de bancos, companhias de seguros, hedge funds e agencias de notações. A medida deve ser o principal tema de discussões da Cúpula da UE, reunião de chefes de Estado e de governo dos 27 países, que abordará ainda imigração e aquecimento global.

Entre as ações previstas, quatro têm caráter central: a criação de uma comissão bancária européia - que integraria os órgãos nacionais de supervisão; o anúncio de regras comunitárias para controle de grandes grupos financeiros e seguradoras; exigência de registro das agências de classificação de risco no Comitê de Regulamentação dos Mercados Europeus de Valores Mobiliários (CESR, na sigla em inglês), que coordena as investigações de fraudes financeiras na UE; e, por fim, normas contábeis que reforcem a transparência de balanços.

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FICA PRA DEPOIS
Senado faz marola com nepotismo
O corporativismo prevaleceu na reunião de ontem da Mesa Diretora do Senado e evitou que medidas enérgicas fossem tomadas contra senadores que insistem em manter parentes empregados pelos gabinetes, que configurem nepotismo. Ao invés de determinar punição imediata, os integrantes da Mesa concederam novo prazo para a demissão de parentes, em cumprimento ao fim do nepotismo nos três poderes determinado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Agora, os parlamentares terão mais oito dias para exonerar os familiares. O problema é que a Presidência do Senado não tem idéia de quantos senadores ainda empregam pessoas da família. Apenas 40 dos 81 senadores enviaram os nomes de familiares à Mesa. Além dessa medida, foi aprovado documento elaborado pela Advocacia Geral do Senado que traz um jeitinho para alguns familiares permanecerem na Casa. Ficou definido que os parentes contratados em cargos comissionados antes de os senadores tomarem posse não irão perder o emprego.

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EFEITOS DA CRISE
Crise leva empresas a rever investimentos
A crise financeira global atingiu a economia real: na terça-feira, empresas no Brasil e no exterior admitiram que foram contaminadas. A exemplo do que fizeram os bancos europeus para enfrentar a turbulência e evitar a quebradeira, o setor decidiu cortar custos e reduzir investimentos. É o caso da Inbev , que decidiu adiar o aumento de capital no valor de US$ 9,8 bilhões que pretende fazer com a emissão de direitos de subscrição de ações para financiar parte da aquisição da americana Anheuser-Busch, dona da marca Budweiser. Citando a "volatilidade sem precedentes no mercado financeiro global", a belga-brasileira afirmou, em nota, que vai esperar "até que as condições do mercado se estabilizem" para dar sequência à emissão.

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PROCURA-SE POLÍTICO DA OPOSIÇÃO
Governo estimula prorrogação de mandato
O Palácio do Planalto procura político de oposição que aceite propor emenda constitucional prorrogando os atuais mandatos por dois anos. Com isso, apenas em 2012 haveria eleição para presidente da República, governadores, senadores, deputados federais e estaduais. Se não opositor, sonha o governo que o autor da proposta teria de ser alguém com credibilidade, como o senador Pedro Simon (PMDB-RS).

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BOLHA GLOBAL
Casa própria no DF sobe 30% com a crise
O sonho da casa própria pode ficar mais distante para milhões de brasileiros. A escalada dos juros nas linhas de financiamento imobiliário, nos últimos dias, provoca efeitos inibidores em cascata para aquisição de imóveis: prestações mais altas, exigência de renda bem maior, além de o total a ser pago aumentar consideravelmente. Para comprar uma apartamento de R$ 250 mil em Águas Claras, por exemplo, se antes era exigida do cliente renda de R$ 9.703,28 para pagar uma prestação de R$ 2.452,82 em um financiamento de 20 anos, considerando uma taxa de 9,5% ao ano mais Taxa Referencial (TR), depois do reajuste das taxas pelos bancos, o cenário muda drasticamente. Para comprar esse mesmo imóvel de R$ 250 mil, mas com taxas de 13,5% ao ano mais TR, a prestação sobe para R$ 3.116,67 e a renda mínima exigida para R$ 12.464,28. Sem falar na diferença do valor pago, que salta de R$ 582.196,80 para R$ 747.856,80, uma diferença de nada menos que R$ 164.660, ou seja mais de meio valor inicial do imóvel.

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