quarta-feira, 8 de outubro de 2008

HOJE 08/10 NAS MERCENÁRIAS


CRISE FINANCEIRA
Governos ampliam socorro, mas não seguram mercados
As autoridades dos EUA e da Europa tomaram novas medidas para tentar domar o pânico nos mercados financeiros, com distribuição de recursos e garantias, mas não animaram as Bolsas. A União Européia propôs elevar de 20 mil para 50 mil euros (de R$ 60 mil a R$ 150 mil) a garantia para depósitos bancários e decidiu ajudar instituições que estiverem em risco.

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CRISE FINANCEIRA
BC age, mas dólar dispara 5,09% e atinge R$ 2,31
As incertezas a respeito da economia global e sobre a solvência do sistema financeiro dos Estados Unidos e da Europa mantiveram os investidores distantes de ativos arriscados e derrubaram de novo as bolsas de valores ontem. No Brasil, o dólar disparou 5,09% e atingiu R$ 2,312. Do início de agosto até ontem, a moeda americana já se valorizou 48% ante a brasileira. A cotação de ontem é a maior desde maio de 2006.

O Índice da Bolsa de Valores de São Paulo perdeu 4,66%. O Índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, caiu 5,11% e a bolsa eletrônica Nasdaq, 5,85%.

Segundo analistas, a principal razão para a alta do dólar nos últimos dias é a corrida de empresas para comprar a moeda e, assim, neutralizar posições vendidas no mercado futuro. A Sadia, por exemplo, anunciou recentemente prejuízo de R$ 760 milhões e a Aracruz, uma perda potencial de R$ 1,95 bilhão. O Banco Central (BC) interveio duas vezes no mercado, mas não conseguiu impedir o salto da cotação.

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PÂNICO GLOBAL
Por trás da crise, a especulação
Addie Polk, da cidade de Akron, no Estado de Ohio, foi encontrada dentro de casa, com um ferimento a bala no peito e um revólver calibre 32 perto da mão. Deixara um bilhete explicando que decidira pelo suicídio ao receber a ação de despejo que seria executada naquele dia. O vizinho que a encontrou, agiu rápido e a vítima foi levada ao hospital, onde o prognóstico é de recuperação. Addie tem 90 anos e vive naquele imóvel desde 1970. Viúva, em 2001 ela hipotecou a residência por US$ 45.620. Não estava conseguindo pagar as prestações. Este é um exemplo dramático do que está ocorrendo nas cidades americanas. A crise das subprimes leva ao desespero Wall Street, Main Street (a rua principal) e todos os outros endereços do catálogo.

A história de Addie até que não teve final tão infeliz. O Congresso americano fez pressão sobre a instituição financeira Fannie Mae – que agora está sob controle estatal – para que perdoasse a dívida desta inadimplente. A nonagenária tem condições agora de morrer em casa.

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AJUDANDO O BC
BB e Caixa socorrem bancos pequenos
O Banco do Brasil e a Caixa foram escalados pelo governo para ajudar o Banco Central a socorrer instituições financeiras de pequenos porte , que estejam com dificuldades em rolar as captações no mercado interbancário. Reportagem do Globo indica que as duas instituições já estão atuando para comprar carteiras de crédito desses bancos. O BB, inclusive, já tem negócios fechados na área do consignado. A Caixa, por sua vez, avalia propostas de dez instituições, que somam 20 carteiras distribuídas entre desconto em folha, empréstimos para empresas e financiamento de veículos. Poderá aplicar nesse tipo de transação até R$ 3,2 bilhões.

Além de interesses mercadológicos (há oferta de bons ativos a preços mais em conta), a ação das duas maiores instituições federais do país obedece a uma ordem direta do Executivo. O governo orientou BB e Caixa, ainda na semana passada, a "olharem com bons olhos" as propostas de bancos pequenos.

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OLHO NO MINISTÉRIO DO TRABALHO
PDT encolheu e pode perder ministério
A presidência cumulativa de Carlos Lupi com o Ministério do Trabalho fez mal ao PDT. Foi o pior desempenho eleitoral do partido nos últimos anos: apenas 5,8 milhões de votos – contra R$ 6,5 milhões nas eleições de 2000, por exemplo. Foi só o 5º mais votado e não elegeu prefeitos em 14 estados. A lipoaspiração animou o PT a pressionar Lula, alegando que o Ministério do Trabalho é areia demais para o caminhãozinho do PDT.

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CRISE FINANCEIRA GLOBAL
Como a crise afeta o brasiliense
Por causa da crise dos EUA, comprar no crediário está 3% ao ano mais caro no Distrito Federal. Além disso, os prazos de financiamento vêm sendo encurtados, o que vai aumentar o valor das parcelas e afastar os consumidores. No ramo automobilístico, novas tabelas com taxas maiores e períodos de pagamento menores chegam às agências e concessionárias toda semana. As financeiras reduziram o volume de empréstimos e estão sendo mais rigorosas na aprovação dos cadastros. Construtoras adiaram lançamento de obras. Por tudo isso, crescimento de 2009 será bem menor que o previsto.

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