quinta-feira, 18 de setembro de 2008

HOJE 18/09 NAS MERCENÁRIAS.


TERCEIRO DIA SEGUIDO Crise financeira derruba Bolsas e paralisa crédito Uma crise de confiança histórica atingiu ontem os mercados globais e motivou uma corrida inédita, desde o crash da Bolsa de Nova York (1987), para investimentos livres de risco.

O pânico aconteceu mesmo após o socorro, na véspera, do Fed [BC dos EUA] à seguradora AIG, que parecia poder acalmar os mercados. Foi o terceiro dia seguido de perdas nas Bolsas, que varreram estimados US$ 3,6 trilhões do valor de mercado das empresas pelo mundo.

Em meio a uma desconfiança sobre a saúde financeira de bancos de investimento como Goldman Sachs e Morgan Stanley, fundos de pensão e grandes investidores institucionais se livraram de ações e de dívidas corporativas para se refugiarem em papéis da dívida pública americana de curto prazo.

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ONDA DE PÂNICO Fuga de investidores provoca queda de 6,74% na Bovespa O resgate da gigante de seguros AIG pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) foi insuficiente para acalmar os investidores. O temor de quebra em cascata de instituições financeiras americanas provocou mais um dia de pânico nos mercados ontem.

No Brasil, o Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) caiu 6,74%, segunda maior desvalorização do ano em termos porcentuais. O dólar subiu 2,64%, para R$ 1,868, maior cotação em um ano. No exterior, o Índice Dow Jones da Bolsa de Nova York perdeu 4,06% (na menor pontuação desde novembro de 2005) e a bolsa eletrônica Nasdaq teve baixa de 4,94%. O Índice FTSE, da Bolsa de Londres, recuou 2,25% e o CAC-40, de Paris, 2,14%.

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INTELIGÊNCIA EM CRISE Jobim mantém acusações à Abin Em depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito da Câmara que investiga escutas telefônicas ilegais. o ministro da Defesa, Nelson Jobim, foi claro: reafirmou que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) adquiriu equipamentos com capacidade para a realização de escutas telefônicas. Apesar disso, Jobim disse que a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de afastar a cúpula da Abin do cargo se deve à participação da agência na Operação Satiagraha, da Polícia Federal.

O ministro explicou que a aquisição dos equipamentos que teriam a possibilidade de realizar escutas telefônicas foi feita pelo Exército por meio de um convênio com o Gabinete de Segurança Institucional (GSI). Os equipamentos foram repassados à Abin, que não tem autorização legal para realizar escutas.

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EFEITOS PRÁTICOS Crise global reduz euforia de crédito no Brasil A crise internacional vai reduzir a euforia de crédito no Brasil nos próximos meses. A desaceleração no volume de dinheiro emprestado, que já vinha sendo sentida desde o início do ano, deve se acentuar com o acirramento da crise global, que está provocando quebradeira de bancos no exterior que atuavam fortemente no segmento hipotecário. Para o consumidor brasileiro, a primeira linha de empréstimo afetada é a de automóveis, cujos prazos chegaram a 84 meses sem entrada e, agora, caíram para 72 meses. A redução do prazo máximo para 60 meses já está sendo esperada e não será novidade se a média de financiamento, atualmente em 42 meses, também for reduzida. Para as empresas, o crédito também deve ficar mais difícil para importação e exportação de mercadorias.
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JOGO PESADO Salvador: clima esquenta em campanha A campanha em Salvador surpreende: está sendo espalhado na rua que o candidato democrata, ACM Neto, mandou matar a mulher que o esfaqueou em janeiro (Rita de Cássia, que está presa na carceragem feminina da capital baiana). Neto apenas se defende, mas amigos próximos ao candidato garantem: se os ataques continuarem, não restará outra alternativa a não ser “jogar mais pesado, embora não goste do jogo sujo”.
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GARANTIA FEDERAL Brasil combate a crise com crédito bancário O Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) foram escalados pelo governo para intervir no mercado se a atual crise internacional empurrar o país para uma escassez de crédito. O Palácio do Planalto e o Ministério da Fazenda estão assustados com a possibilidade de faltar dinheiro para investimentos produtivos e em infra-estrutura e para os consumidores, derrubando de forma acentuada o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no ano que vem. Desde a segunda-feira, quando quebrou o quarto maior banco de investimentos dos Estados Unidos, várias pequenas instituições suspenderam operações de crédito porque não tiveram como abastecer os cofres. “A orientação é para que não haja um estrangulamento no crédito que implique redução da atividade econômica em 2009”, disse ao Correio Braziliense o vice-presidente de Finanças e de Mercado de Capitais da Caixa, Márcio Percival.
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