quinta-feira, 25 de setembro de 2008

HOJE 25/06 NAS MERCENÁRIAS


CRISE FINANCEIRA GLOBAL BC libera dinheiro para compensar crise do exterior Para tentar amenizar os efeitos que a crise financeira internacional tem tido sobre os bancos que atuam no Brasil, colocando mais dinheiro à disposição deles, o Banco Central tornou mais flexíveis duas regras sobre recolhimento compulsório. A medida resultará na injeção de cerca de R$ 13,2 bilhões no mercado e deve isentar 23 instituições financeiras de pequeno e médio porte do cumprimento dessas exigências.

O anúncio ocorre uma semana depois de o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, dizer que não havia problemas de liquidez nos bancos brasileiros.

"A liquidez em real continua normal, devido às condições de bom funcionamento da economia brasileira", disse Meirelles na quinta-feira passada, em Nova York, onde se encontrou com investidores e membros do Federal Reserve (banco central dos EUA).

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CRISE BILATERAL Equador ameaça dar calote no BNDES A disputa jurídica entre a construtora brasileira Norberto Odebrecht e o governo equatoriano ganhou ontem contornos de uma crise bilateral entre Brasil e Equador, depois que o presidente Rafael Correa declarou que analisava a possibilidade de não pagar um empréstimo de US$ 243 milhões concedido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

A quatro dias de um referendo no qual pretende aprovar o projeto de Constituição, crucial para sua proposta de "refundar o Equador", Correa declarou que o pagamento do empréstimo não seria justo, uma vez que o crédito financiaria o projeto da Usina Hidrelétrica de San Francisco, construída pela Odebrecht, que apresenta falhas estruturais.

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PESQUISA Menos famílias abaixo da linha de pobreza no Brasil em 2007 Caiu o número de domicílios brasileiros abaixo da linha de pobreza, entre 2002 e 2007, de acordo com a síntese dos indicadores sociais divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE). De 31,8% em 2002, a percentagem desses domicílios baixou para 23,5% em 2007, o que corresponde a 14,1 milhões de famílias que viviam neste último ano com renda mensal per capita de até R$ 190.

O valor médio mensal do rendimento familiar per capita em 2007 era R$ 624. Entretanto, metade das famílias vivia com menos de R$ 380 por mês, o valor do salário mínimo em 2007. Apesar da melhora, a pesquisa identifica que ainda há um abismo na distribuição da renda. Em 2007, os 20% mais ricos detinham 59,7% da renda, contra 63,7% em 2001. Já os 20% mais pobres aumentaram a participação na renda de 2,6% em 2001 para 3,2% em 2007. Regionalmente, a distribuição de renda no país continua desigual: metade das famílias nordestinas viviam com até R$ 214, enquanto no Sudeste, com R$ 441.

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ODEBRECHT Equador ameaça dar calote no BNDES O presidente do Equador, Rafael Correa, anunciou que o Governo estuda a possibilidade de não pagar o empréstimo concedido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiar a construção da usina hidrelétrica equatoriana de São Francisco . Segundo Correa, esse crédito foi dado através da Odebrecht e também têm graves irregularidades, porque há dinheiro que sequer entra no país.

- É dinheiro contabilizado como crédito interno, mas, na verdade, é um dinheiro que é emprestado à empresa - explicou Correa, em entrevista à TV local, acrescentando que trata-se de um empréstimo de mais de US$ 200 milhões ''para um projeto que não presta''.

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PRESIDÊNCIA DAS CASAS PMDB usa Saúde como moeda de troca Já que não se considera mesmo “dono” do Ministério da Saúde, o PMDB negocia com o Planalto abrir mão da pasta em troca de o presidente Lula não se opor à eleição de representantes do partido para presidirem a Câmara e o Senado. No primeiro caso, há compromisso do PT de apoiar a eleição do deputado Michel Temer (SP), do PMDB, que, como a maior bancada, quer manter a tradição de indicar o presidente do Senado.
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BC ENTRA EM CAMPO Assistência de R$ 13 bi para bancos Diante dos sinais evidentes de dificuldades de bancos de pequeno e médio portes para se financiarem no mercado interno e do fechamento das linhas de empréstimos vindas do exterior, o Banco Central decidiu injetar R$ 13,2 bilhões no sistema financeiro nacional. O dinheiro sairá dos depósitos que os bancos são obrigados a fazer junto ao BC. Serão beneficiadas 23 instituições, entre elas os bancos Sofisa, Daycoval, Pine, Cruzeiro do Sul e ABC Brasil, com forte atuação no crédito consignado e no financiamento de veículos, além do francês Credit Suisse.
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