Hoje nas mercenárias.
FOLHA DE SÃO PAULO
CRISE ALIMENTÍCIA GLOBAL
Fome ameaça 100 milhões a mais, diz Bird
O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, cobrou ontem que os líderes do G8 (os sete países mais ricos do mundo e a Rússia) evitem o que chamou de "desastre", ou seja, "a crise alimentícia global" que cálculos do banco, com base em verificações de campo, demonstram que pode levar à fome um contingente adicional de 100 milhões de pessoas."É um teste para o sistema internacional. Não temos o direito de falhar", disse Zoellick, em entrevista coletiva à margem do encontro de cúpula do G8, ontem iniciado. Segundo os dados mais recentes da FAO (órgão da ONU para a agricultura e a alimentação), existem 854 milhões de pessoas subnutridas no mundo.
Leia mais>>
◊ ESTADÃO-->
POLUIÇÃO
G8 concorda em reduzir emissões de CO2 pela metade até 2050
TOYAKO, Japão - O Grupo dos Oito (G8, os sete países mais industrializados e a Rússia) "reconhece" a necessidade de reduzir em 50% as emissões de CO2 à atmosfera até 2050, uma medida para combater a mudança climática, anunciou o primeiro-ministro japonês, Yasuo Fukuda. Os Estados Unidos afirmaram que o grupo obteve "avanço significativo" para o meio ambiente. Os líderes dos países mais ricos do mundo, que têm posições diferentes sobre a luta contra o aquecimento global, pediram também a "cooperação" dos maiores emissores de CO2 para chegar a essa meta, segundo Fukuda.Além disso, o presidente rotativo do G8 anunciou que os países-membros do grupo (EUA, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Canadá, Japão e Rússia) concordaram em fixar objetivos nacionais de corte de emissão de CO2 a médio prazo, em alusão a 2020.
Leia mais>>
◊ JB ONLINE-->
ÉTICA NA POLÍTICA
Projeto barra os novos ‘fichas sujas’
A resistência dos senadores para colocar em votação o projeto que proíbe a candidatura de políticos com "ficha suja" na Justiça perdeu força. O principal motivo é o fato da proposta ter pouca chance de valer para as eleições de outubro, além de não recair, em vum primeiro momento, sobre os 124 deputados e 21 senadores que respondem a algum tipo de processo no Supremo Tribunal Federal (STF).O relatório do senador Demóstenes Torres (DEM-GO), que reúne 21 projetos e altera a Lei das Inelegibilidades (nº 64/90) está na pauta de hoje da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e fica disponível para o plenário, se aprovado e houver acordo de líderes partidários.
Leia mais>>
◊ O GLOBO-->
CAMPANHA
Planalto libera R$ 1,8 bilhão em emendas
Até a véspera do início da campanha eleitoral, no dia 4 de julho, o Palácio do Planalto empenhou R$ 1,887 bilhão em emendas individuais para atender parlamentares. Segundo levantamento feito no Siafi (Sistema Integrado de Administração Financeira) pelo gabinete da liderança do PSDB, esse valor inclui R$ 1,14 bilhão em emendas com mais de um autor e outros R$ 739 milhões em emendas puras. Essas liberações foram concentradas nos últimos 34 dias. O valor total dos empenhos ainda pode aumentar com a atualização dos dados no Siafi. A legislação proíbe a realização de empenhos durante o período eleitoral. Agora, as liberações de recursos só poderão ser retomadas após as eleições de outubro. Ao todo, a previsão orçamentária é de R$ 4,7 bilhões em emendas individuais para 2008. O empenho é o compromisso do governo em pagar as emendas. Por isso, a estratégia do Planalto foi de concentrar ao máximo a liberação de emendas individuais nas últimas semanas.
Leia mais>>
◊ CLAUDIO HUMBERTO-->
MUDANDO AS REGRAS
Governo facilita farra de ONGs
Para consumo externo, o presidente Lula barrou recursos às Organizações Não-Governamentais com decreto em 2007, moralizando transferências de recursos da União com uma penca de exigências. Mas ano de eleição faz milagres. Dia 1º de julho deste ano, outro decreto modificou um inciso que faz toda a diferença para companheiros doadores: as exigências vigoram apenas a partir de 1º de setembro, após o limite da lei eleitoral.
Leia mais>>
◊ Correio Braziliense-->
LEI SECA
STF decide não julgar pedido de donos de bares
A liminar que pedia a suspensão dos efeitos da Lei Federal nº 11.705/08 não será julgada e os motoristas que beberem antes de dirigir continuarão sendo punidos com rigor. A decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, foi anunciada nesta segunda-feira (07/07). A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) entrou com o pedido na última sexta-feira, argumentando que a lei infringe a liberdade econômica, a iniciativa privada e o direito de ir e vir, além de obrigar o cidadão a produzir prova contra si mesmo, ao ter que soprar o bafômetro. O STF só vai se pronunciar em definitivo sobre o assunto em agosto, com a volta dos ministros do recesso de julho.
Leia mais>>
0 comentários:
Postar um comentário