quinta-feira, 20 de novembro de 2008

HOJE 20/11 NAS MERCENÁRIAS.


CRISE ECONÔMICA GLOBAL Fuga de dólar cresce; cotação vai a R$ 2,39 Com o aprofundamento da crise econômica global, o dólar superou a barreira dos R$ 2,40 durante as operações de ontem e encerrou vendido em sua mais elevada cotação desde maio de 2006, a R$ 2,39 (alta de 2,71%). No mês, apesar das intervenções do Banco Central, a moeda americana já subiu 10,65%; no ano, 34,5%.

A disparada do dólar pressiona a inflação e desestabiliza a cadeia produtiva do país, que, após anos de real forte, usa muitos insumos importados.

O dólar começou o mês de agosto em torno de R$ 1,56. Desde então, subiu 53% diante do real. Essa apreciação rápida e elevada do dólar tem ocorrido em um cenário de aumento da saída de recursos do país.

Leia mais>>


MERCADO FINANCEIRO Alta do dólar já pressiona indústria Quatro leilões do Banco Central (BC) foram insuficientes para impedir uma nova alta do dólar ontem. Na véspera do feriado no Rio e em São Paulo, entre outras cidades, a moeda americana subiu 2,58% e fechou cotada a R$ 2,385, maior valor desde maio de 2006. De meados de setembro - quando a crise financeira global se aprofundou - até ontem, o dólar avançou 34%.

Profissionais do mercado financeiro explicaram que pesaram sobre o mercado de câmbio as informações negativas a respeito da economia americana, os ganhos do dólar ante outras moedas, a preocupação cada vez maior com a saúde dos países emergentes (em especial, Rússia e Turquia) e as compras de empresas brasileiras para cobrir perdas com os derivativos tóxicos.

Leia mais>>


CRISE MUNDIAL Inflação em alta, renda em baixa A renda do trabalhador brasileiro, medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apresentou em outubro a maior queda desde janeiro de 2006 (-1,3%). Economistas do IBGE atribuem o desempenho à aceleração da inflação nos últimos meses. Pesadelo da economia do país nas décadas de 80 e 90, a alta do custo de vida corrói o poder de compra dos salários, o que tem municiado o Banco Central (BC) de argumentos em defesa das recentes altas dos juros. Economistas ouvidos pelo JB entendem que o impacto da inflação sobre a renda nacional evidencia os efeitos da crise internacional sobre os indicadores econômicos do país. Pressionados pela alta do dólar, que encareceu as importações, os preços atravessaram os dois últimos meses sob pressão.
Leia mais>>


SEM VOTAÇÃO Senado desafia Lula e devolve MP das Filantrópicas Num inusitado desafio ao presidente Lula, o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), cumpriu nesta quarta-feira sua ameaça de devolver ao Palácio do Planalto, sem votação, a Medida Provisória 446, que renovou o certificado de 2.274 entidades filantrópicas suspeitas de irregularidades . Esta é a segunda vez na História que o Senado toma uma atitude como esta. Garibaldi alegou que a MP é inconstitucional, e se queixou do abuso na edição de MPs.

A decisão, aplaudida pela oposição, provocou reação indignada do governo e de líderes governistas. O líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), contestou os argumentos apresentados por Garibaldi e protocolou, em seguida, um recurso para tentar reverter a decisão do presidente do Senado. Neste caso, para confirmar a devolução da MP, o projeto terá que passar por votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e no plenário do Senado.

Leia mais>>


RODANDO A BAIANA Senadores à beira do ataque de nervos Os senadores estão com os nervos à flor da pele. Há dias, Magno Malta (PR-ES) ameaçou “dar porrada” se as telefônicas não colaborassem com a CPI da Pedofilia, quando as empresas já estavam colaborando. Ontem, foi Aloízio Mercadante (PT-SP) quem rodou a baiana. Vítima do crime de quebra de sigilo telefônico, o senador alterou a voz com o representante da Tim, quando na verdade a operadora de seu telefone é a Vivo.
Leia mais>>


BOLHA GLOBAL Alívio de R$ 4,4 bi a empresas O governo federal prometeu dar um alívio às micro e pequenas empresas do país que aderiram ao Simples, o programa simplificado de pagamento de impostos. Segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, a meta é adiar, por 60 dias, o pagamento de tributos para reforçar o capital de giro das companhias nesses tempos de escassez de crédito. Se for levada em conta a arrecadação com o Simples em outubro, de R$ 2,2 bilhões, o adiamento dará uma folga de R$ 4,4 bilhões. A estimativa do governo é de que a medida seja aprovada pelo Comitê Gestor do Simples Nacional — formado pela Receita Federal e por representantes de estados e municípios — ainda em dezembro, para que o alívio favoreça os negócios do Natal e do ano novo. Por ano, a arrecadação do Simples chega a R$ 23 bilhões.

O adiamento no pagamento de impostos foi discutido por Mantega com o presidente Lula e o governador de São Paulo, José Serra, que prometeu total apoio à proposta.

Leia mais>>

0 comentários:

Blog do Zé Dirceu

Blog os amigos de presidente Lula

  © Blogger template 'Perfection' by Ourblogtemplates.com 2008

Back to TOP