terça-feira, 30 de setembro de 2008

hoje 30/09 nas mercenárias


CRISE MUNDIAL
Congresso dos EUA rejeita pacote de US$ 700 bi; Bolsas despencam
Por 228 votos a 205, a Câmara dos EUA rejeitou pacote do governo de George W. Bush que prevê a maior operação-resgate do mercado financeiro no país, com gastos de US$ 700 bilhões. A decisão derrubou as Bolsas no mundo. A de Nova York registrou seu maior recuo em pontos e perdeu US$ 1,2 trilhão, o equivalente ao PIB do Brasil. A Bovespa teve o pregão suspenso pela primeira vez desde 1999.

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PÂNICO GLOBAL
Congresso dos EUA veta pacote e mercados entram em pânico
A Câmara de Representantes dos Estados Unidos rejeitou ontem, por 228 votos a 205, o pacote de socorro do governo Bush para o sistema financeiro, no valor de US$ 700 bilhões. O resultado levou pânico às bolsas de todo o mundo, a começar por Nova York, onde o Índice Dow Jones teve a maior queda da história em termos de pontuação (777 pontos). Em termos porcentuais, o recuo foi de 6,98%.

Nos países ricos, principalmente da Europa, as bolsas tiveram o pior dia desde 1970. O Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) caiu 9,36%, mas chegou a despencar mais de 10%, provocando a suspensão do pregão por meia hora, o que não ocorria desde 14 de janeiro de 1999, um dia depois da desvalorização do real.

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CHOQUE E INCERTEZA
Duro golpe na economia mundial
Choque, pânico e incerteza foram as primeiras reações à rejeição do plano econômico do governo americano para suprir oxigênio à economia dos Estados Unidos. Com 228 votos contra o pacote financeiro e 205 a favor, representantes dos dois partidos recusaram a liberação dos US$ 700 bilhões para a compra de papéis desvalorizados na crise financeira do país.

As autoridades do setor, a começar pelo Secretário do Tesouro, Henry Paulson, demonstraram surpresa com este resultado, a ponto de não terem apresentado imediatamente soluções alternativas. A impressão de ausência de opções ao pacote levou a Bolsa de Nova York a ter a maior queda nos valores de ações desde o dia seguinte aos ataques terroristas de 2001. Foi um tombo recorde de 778 pontos. No resto do mundo, a tendência para baixo também fez vítimas, desde Tóquio, passando por Londres, até a brasileira Bovespa.

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CRISE FINANCEIRA GLOBAL
Lula cobra dos EUA solução para a crise
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrou, nesta segunda-feira, uma solução por parte do governo e do Congresso dos Estados Unidos para resolver a crise dos mercados financeiros internacionais. De acordo com Lula, o pacote do governo americano para injetar US$ 700 bilhões em empresas financeiras em dificuldade foi rejeitado pelo Congresso daquele país porque "nessa altura do campeonato tem gente tentando tirar proveito".

Lula, que assinou decretos para instituição do novo acordo ortográfico no Brasil, foi taxativo ao frisar que com a atual profundidade da crise, os políticos norte-americanos não podem deixar que a proximidade das eleições presidenciais interfira na gestão da crise. Lula disse que o Brasil não será vítima do cassino criado pelo sistema financeiro americano.

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CONSTRANGIMENTOS
Severino obriga ministro a ir a seu comício
O ex-presidente da Câmara Severino Cavalcanti, que renunciou para não ser cassado, provocou grande constrangimento em seu partido, o PP, e no ministro Márcio Fortes (Cidades), ao exigir a presença deles no comício de encerramento de sua campanha para prefeito de João Alfredo (PE), nesta segunda-feira. O ministro e o líder do PP, Mário Negromonte (BA), fizeram de tudo para cair fora, mas Severino não abriu mão.

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RISCO REAL
O homem que derreteu o mundo
George W. Bush é o presidente mais impopular da história dos Estados Unidos. Truculento na política externa, despertou o ódio de inimigos a ponto de instigá-los a praticar o mais cruel ato terrorista da história. Despreparado, jogou fora o crédito moral dos americanos depois dos atentados de 11 de setembro, ao levá-los a guerras ilegítimas, como a do Iraque. Imprudente, gerou déficits fiscais enormes para financiar as campanhas bélicas, desequilibrando as finanças públicas da superpotência. Ontem, a falta de liderança do comandante afetou todo o globo: em meio a disputas políticas paroquiais, e com os votos de parlamentares do seu próprio partido, o Congresso rejeitou o pacote de socorro de US$ 700 bilhões aos falidos bancos locais. Assim, o sistema financeiro passou a correr risco real de quebradeira. Como reflexo, o valor das empresas derreteu em todos os continentes. O índice da bolsa de Nova York caiu 6,9%, maior perda de pontos desde sempre. Em São Paulo, o pregão precisou ser interrompido no meio da tarde, quando o Ibovespa perdia 10% de seu valor — ao fim, a queda ficou em 9,3%. Ainda no Brasil, a taxa de câmbio subiu 6% e fechou cotada a R$ 1,96 por dólar. O presidente Lula acusou os EUA de transformarem a mais pujante economia do planeta num cassino.

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