APAIAMOS EVO.
APOIO A EVO MORALES
Manifesto repudia agressões fascistas na Bolívia
Grupo de intelectuais, ativistas e lideranças de movimentos sociais e políticos de vários países do continente e da Europa divulgaram um manifesto em defesa do presidente da Bolívia, Evo Morales, e em repúdio às agressões fascistas contra a democracia. Texto denuncia "atos de vandalismo organizados pela oligarquia e grupos fascistas de Santa Cruz". Redação -Carta Maior
Um grupo de intelectuais, ativistas e lideranças de movimentos sociais e políticos de vários países do continente divulgaram um manifesto em defesa do presidente da Bolívia, Evo Morales, e em repúdio às agressões fascistas contra a democracia. O texto afirma: “A Bolívia enfrenta o maior atentado contra a democracia e a constitucionalidade. Repudiamos os atos de vandalismo organizados pela oligarquia e grupos fascistas de Santa Cruz, que tentam provocar uma guerra civil ou um golpe de Estado. Defendemos punição aos responsáveis e esperamos que a oposição mantenha seus pleitos por meios legais e democráticos. Não nos manteremos impassíveis frente a estes acontecimentos. Estamos comprometidos com a democracia, a justiça e a autodeterminação dos povos e as defenderemos em qualquer parte do mundo. Hoje é na Bolívia. E Estamos com a Bolívia”.
Um grupo de intelectuais, ativistas e lideranças de movimentos sociais e políticos de vários países do continente divulgaram um manifesto em defesa do presidente da Bolívia, Evo Morales, e em repúdio às agressões fascistas contra a democracia. O texto afirma: “A Bolívia enfrenta o maior atentado contra a democracia e a constitucionalidade. Repudiamos os atos de vandalismo organizados pela oligarquia e grupos fascistas de Santa Cruz, que tentam provocar uma guerra civil ou um golpe de Estado. Defendemos punição aos responsáveis e esperamos que a oposição mantenha seus pleitos por meios legais e democráticos. Não nos manteremos impassíveis frente a estes acontecimentos. Estamos comprometidos com a democracia, a justiça e a autodeterminação dos povos e as defenderemos em qualquer parte do mundo. Hoje é na Bolívia. E Estamos com a Bolívia”.
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