quarta-feira, 16 de abril de 2008

ARMARAM PRO CABRINI, A PERGUNTA É: QUEM TERÁ SIDO? QUEM SOUBER GANHA UM DÔCE


Roberto Cabrini é transferido para delegacia na Zona Norte
Segundo a polícia, repórter da Rede Record foi detido por tráfico de drogas.Preso no 100º DP, ele foi transferido para o 13º DP por ter curso superior
O jornalista Roberto Cabrini, repórter da Rede Record, foi transferido, por volta das 7h desta quarta-feira (16), para o 13º Distrito Policial, na Casa Verde, na Zona Norte de São Paulo. O jornalista foi detido na Zona Sul por policiais civis na noite de terça (15) e autuado em flagrante por tráfico de drogas.



Procurada no início desta tarde pelo G1, a assessoria da Rede Record voltou a afirmar que Cabrini fazia uma reportagem investigativa quando foi preso e que advogados da empresa estão acompanhando o caso.



O jornalista foi detido por policiais civis na noite de terça-feira na região do 100º DP, no Jardim Herculano, na Zona Sul da capital. Em carta enviada à imprensa, Carbrini afirmou que foi "vítima de uma armação".



Os policiais dizem que abordaram o repórter em seu carro e que encontraram dez papelotes de cocaína no porta-luvas. Uma mulher estaria com Cabrini no momento da abordagem. Ela também foi conduzida à delegacia, mas foi liberada por volta da 1h desta quarta (16). A polícia não informou o motivo de sua liberação.



Por volta das 23h de terça (15), antes da finalização do boletim de ocorrência, o gerente nacional de comunicação da Rede Record, Ricardo Frota, informou que, segundo as primeiras informações obtidas pela empresa, os papelotes de cocaína estariam com a pessoa que acompanhava Cabrini, que estava fazendo uma reportagem investigativa.



Encontro com fonte
Cabrini disse em uma carta que se encontraria com uma fonte - uma pessoa que lhe passaria informações - quando foi detido. O comunicado foi enviado aos jornalistas presentes no 100º DP por volta das 5h desta quarta. A nota escrita à mão foi entregue pelo repórter Carlos Cavalcanti, amigo de Cabrini, que esteve na delegacia.



Cabrini se diz "vítima de uma armação" e explica que houve uma "abordagem policial", quando esperava receber gravações de uma fonte, com quem tinha marcado de se encontrar pelo telefone.



O gerente nacional de comunicação da Rede Record, Ricardo Frota, informou que Cabrini fazia uma reportagem investigativa, mas não tinha a companhia de cinegrafistas ou motoristas, e usava seu próprio carro.





Nota
Em nota, a Record informou que, assim que soube da prisão, acionou o departamento jurídico da emissora para prestar assessoria a Cabrini. A emissora diz ter o registro interno de que o jornalista fazia uma reportagem investigativa. "Roberto Cabrini é reconhecido pela cobertura de reportagens especiais e por sua trajetória profissional nas principais tevês brasileiras", afirma a nota. A emissora diz, ainda, acreditar na polícia e na Justiça e esperar a correta elucidação dos fatos.



1 comentários:

Anônimo 16 de abril de 2008 às 18:03  

Eu sei quem foi mais não falo, nem que me torturem, nem que me façam ameaças eu não conto

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